quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

DUAS ESTILISTAS TENTAM REDEFINIR A IDÉIA DE GLAMOUR

Duas mulheres, um único propósito:acrescentar doses de glamour ao guarda-roupa feminino.
A tarefa da belga-americana Diane von Furstenberg e da venezuelana Carolina Herrera pode parecer simples, mas numa época em que a palavra "glamour"é sinonimo de qualquer vestido longo com alguma aplicação de brilho, suas coleções de inverno 2016,exibidas na semana de Nova York,mostram que a beleza não é fácil de ser executada. Em sua ultima coleção apresentada no domingo (15).Furstenberg, guru por trás do "wrap dress"(vestido envelope dos anos 1970,amarrado na cintura),mostrou peças para o que chamou de "agentes duplos"-mulheres fatais que mostram e escondem à pele sem pudor;






Jaquetas de smoking dialogaram, na passarela, com vestido de vermelho profundo e estampas florais.Não há nada austero apesar de a alfaiataria ser um ponto de partida para a imagem proposta.Contrapõe tambem elementos do guarda-roupa masculino e feminino para moças que, nas palavras de Furstenberg "comandam seu próprio mundo.


Carolina Herrera, estilista famosa por seus vestidos criados para tapetes vermelhos de premiações como Oscar e Globo de Ouro, esta venezuelana diz ter se inspirado na água para conceber sua coleção de inverno

Os reflexos do mar sob a luz da lua parecem ter norteado a escolha da paleta de cores com tons de cinza e azuis.O vermelho ,marca da estilista aparecia em pinceladas no busto das peças,construídas ora com silhueta ajustada , ora mais larga/

Recortes arredondados seguiam pelo comprimento do vestido como se reproduzissem as ondas do mar.

Uma elegância calma, sem arroubos fashionista ou assimetrias desmesuradas, fizeram da coleção de Herrera uma das mais chics da temporada.

pesquisa realizada na folha de SP (16/2015) e sites das estilistas

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